O mês de outubro trouxe lançamentos dos mais diferentes estilos musicais. Do rock ao pop, alguns dos artistas mais populares lançaram seus aguardos discos.
Com Certeza o álbum mais esperado era o da banda Coldplay, que apostou em uma sonoridade mais alegre e pop com "Mylo Xyloto". Entre os artistas de rock, ainda destaque para Noel Gallagher e Evanescence.
Entre os artistas pop, destaque é da cantora Kelly Clarkson com seu álbum "Stronger" e Joe Jonas com "Fast Life".
E ainda temos os discos de Natal lançados por Michael Bublé e She & Him.
Veja a seguir os principais e mais esperados lançamentos de outubro:
Coldplay - Mylo Xyloto
Sempre que o Coldplay anuncia um lançamento, a EMI suspira aliviada, afinal em épocas dificeis e com os constantes boatos de que precisará ser vendida, é sempre bom poder contar com um novo álbum de seus contratados mais valiosos.
Em "Mylo Xyloto" Chris Martin e seus colegas mais uma vez entregaram um trabalho que tem tudo para deixar os fãs satisfeitos, o que já é o bastante para respirar aliviado.
"Mylo Xyloto" tem o que se espera do Coldplay: canções épicas, a produção mais uma vez certeira de Brian Eno e as boas melodias de Chris Martin.
Mas nem tudo é deja vu. Afinal quem é que esperaria ouvir um dueto da banda com Rihanna? Pois é isso o que rola na já bombada Princess Of China (feat. Rihanna).
Em "Mylo Xyloto" Chris Martin e seus colegas mais uma vez entregaram um trabalho que tem tudo para deixar os fãs satisfeitos, o que já é o bastante para respirar aliviado.
"Mylo Xyloto" tem o que se espera do Coldplay: canções épicas, a produção mais uma vez certeira de Brian Eno e as boas melodias de Chris Martin.
Mas nem tudo é deja vu. Afinal quem é que esperaria ouvir um dueto da banda com Rihanna? Pois é isso o que rola na já bombada Princess Of China (feat. Rihanna).
EVANESCENCE - EVANESCENCE
O parto foi difícl, mas finalmente o Evanescence conseguiu parir seu terceiro filho, ou melhor, álbum, cinco anos após o último disco de inéditas.
Chamado simplesmente "Evanescence" o trabalho mostra que Amy Lee pode ter andado sumida dos estúdios, mas seu público não a abandonou.
O álbum estreou no topo da parada norte-americana, o que já fez prever uma turnê de grande sucesso vindo por aí. Ainda mais se a recepção dos americanos for parecida com a vista por aqui no último Rock in Rio.
JOE JONAS - FAST LIFE
Joe Jonas lançou seu primeiro álbum solo, "Fast Life". Integrante do Jonas Brothers, Joe deixou de lado a sonoridade pop/rock da banda que tem com seus irmãos e apostou em músicas dançantes com influência eletrônica e pop.
O cantor já lançou duas músicas de trabalho para seu álbum. As faixas escolhidas foram See no More e Just In Love.
Joe apostou em um disco sem parcerias e apenas contou com Chris Brown, mas apenas na composição da faixa See no More. O cantor também mostrou talento como compositor, escrevendo quase que todas as músicas do álbum.
"Fast Life" não foi tão bem nas paradas, conseguindo posições intermediárias nas paradas mundiais. Joe Jonas conseguiu a 15ª colocação na parada norte americana.
O cantor já lançou duas músicas de trabalho para seu álbum. As faixas escolhidas foram See no More e Just In Love.
Joe apostou em um disco sem parcerias e apenas contou com Chris Brown, mas apenas na composição da faixa See no More. O cantor também mostrou talento como compositor, escrevendo quase que todas as músicas do álbum.
"Fast Life" não foi tão bem nas paradas, conseguindo posições intermediárias nas paradas mundiais. Joe Jonas conseguiu a 15ª colocação na parada norte americana.
KELLI CLARKSON - STRONGER
Um dos álbuns mais aguardados da música pop, "Stronger" é o quinto Cd de Kelly Clarkson. O disco traz o pop rock da cantora, mas pode surpreender alguns fãs com algumas das novas influências para este disco.
Clarkson citou como inspirações artistas de diferentes estilos musicais, como por exemplo Tina Turner, Prince, Radiohead e Sheryl Crow. A cantora disse que algumas músicas também têm influênica de country.
A primeira música de trabalho é Mr. Know It All, que promete agradar os fãs da cantora, lembrando alguns de seus princiapis sucessos. A música foi melhor fora dos Estados Unidos, onde chegou a 18ª colocação na parada de singles, mas ao topo da parada australiana e ao quarto lugar na parada britânica.
BRITNEY SPEARS - B IN THE MIX
Clarkson citou como inspirações artistas de diferentes estilos musicais, como por exemplo Tina Turner, Prince, Radiohead e Sheryl Crow. A cantora disse que algumas músicas também têm influênica de country.
A primeira música de trabalho é Mr. Know It All, que promete agradar os fãs da cantora, lembrando alguns de seus princiapis sucessos. A música foi melhor fora dos Estados Unidos, onde chegou a 18ª colocação na parada de singles, mas ao topo da parada australiana e ao quarto lugar na parada britânica.
BRITNEY SPEARS - B IN THE MIX
Às vésperas de retornar ao Brasil, Britney Spears está lançando mais uma compilação de remixes. "B in the Mix: The Remixes Vol. 2" é a sequência da primeira compilação de versões para a pista lançado pela cantora em 2005 e traz remixagens de músicas lançadas em seus três últimos álbuns.
Para os fãs é uma boa oportunidade de ouvir suas faixas favoritas com uma nova roupagem aplicada por DJs de ponta como Tiësto, Benny Benassi e o pessoal do Linus Loves.
Para quem irá ver a estrela ao vivo logo mais, esse é o melhor esquenta que se pode pedir.
Para os fãs é uma boa oportunidade de ouvir suas faixas favoritas com uma nova roupagem aplicada por DJs de ponta como Tiësto, Benny Benassi e o pessoal do Linus Loves.
Para quem irá ver a estrela ao vivo logo mais, esse é o melhor esquenta que se pode pedir.
NOEL GALLAGHER - NOEL GALLAGHER'S HIGH FLYING BYRDS
Depois do Beady Eye de Liam Gallagher agora chegou a vez do outro irmão que fez parte do Oasis dar a cara para bater. "Noel Gallagher's Flying Byrds" é o primeiro álbum solo do guitarrista que por anos foi o principal compositor da mais popular banda inglesa dos últimos 20 anos.
Noel é o primeiro a admitir que detesta mudanças e que isso é coisa para os jovens, o que já entrega de cara o que esperar de seu trabalho solo. Basicamente o que sempre se espera dele: boas melodias, influências de Beatles, Paul Weller e classic rock dos anos 60 e 70 e um punhado de faixas que podem variar do memorável ao decente.
A crítica inglesa se dividiu. Para alguns o álbum mostrou que Noel era a alma do Oasis enquanto outros reclamaram exatamente da pouca ousadia apresentada no trabalho achando que essa era uma bela chance para ele se aventurar por outras praias. O fato é que quem tem simpatia por Britpop dificilmente não gostará de boa parte dessas canções.
Noel é o primeiro a admitir que detesta mudanças e que isso é coisa para os jovens, o que já entrega de cara o que esperar de seu trabalho solo. Basicamente o que sempre se espera dele: boas melodias, influências de Beatles, Paul Weller e classic rock dos anos 60 e 70 e um punhado de faixas que podem variar do memorável ao decente.
A crítica inglesa se dividiu. Para alguns o álbum mostrou que Noel era a alma do Oasis enquanto outros reclamaram exatamente da pouca ousadia apresentada no trabalho achando que essa era uma bela chance para ele se aventurar por outras praias. O fato é que quem tem simpatia por Britpop dificilmente não gostará de boa parte dessas canções.
LOU RED E METALLICA - LULU
Antes de mais nada é preciso dizer: este é um disco de Lou Reed muito mais que do Metallica. E, também é bom reiterar, um disco daqueles bem difíceis de Lou Reed.
O improvável encontro entre o veterano roqueiro que desde os anos 60 injeta poesia e barulho no rock se deu quando ele encontrou o pessoal do Metallica na cerimônia do Rock 'n' Roll Hall of Fame. Dali surgiu a ideia de uma colaboração. A princípio o Metallica iria escolher algumas canções mais obscuras de Reed e os dois iriam regravá-las. Foi então que o cantor apresentou o projeto "Lulu" baseado nas peças de teatro de Frank Wedekind para a banda e eles resolveram seguir em frente.
"Lulu" não é um álbum de fácil assimilação. O que temos aqui são quase 90 minutos onde Reed mais declama que canta e a banda cria a cama sonora para ele. Às vezes pode ser meio monótino, ou se ter a impressão de que se está ouvindo dois álbuns diferentes sendo tocados simultaneamente. Mas, creia, vale a pena insistir - de preferência acompanhando as letras, porque uma hora, dependendo do estado de espírito do ouvinte, tudo pode fazer sentido. Até a mesmo a faixa mais difícil do trabalho, a climática Junior Dad com seus vinte minutos de duração e letra doída.
O improvável encontro entre o veterano roqueiro que desde os anos 60 injeta poesia e barulho no rock se deu quando ele encontrou o pessoal do Metallica na cerimônia do Rock 'n' Roll Hall of Fame. Dali surgiu a ideia de uma colaboração. A princípio o Metallica iria escolher algumas canções mais obscuras de Reed e os dois iriam regravá-las. Foi então que o cantor apresentou o projeto "Lulu" baseado nas peças de teatro de Frank Wedekind para a banda e eles resolveram seguir em frente.
"Lulu" não é um álbum de fácil assimilação. O que temos aqui são quase 90 minutos onde Reed mais declama que canta e a banda cria a cama sonora para ele. Às vezes pode ser meio monótino, ou se ter a impressão de que se está ouvindo dois álbuns diferentes sendo tocados simultaneamente. Mas, creia, vale a pena insistir - de preferência acompanhando as letras, porque uma hora, dependendo do estado de espírito do ouvinte, tudo pode fazer sentido. Até a mesmo a faixa mais difícil do trabalho, a climática Junior Dad com seus vinte minutos de duração e letra doída.
FEIST - METALS
Há alguns anos foi difícil escapar do hit chiclete 1 2 3 4. A responsável por aquela simpática musiquinha era a cantora Leslie Feist.
Na verdade a cantora estava longe de ser uma novidade. Feist já estava na batalha desde o início dos anos 90 e gravou seu primeiro álbum em 1999.
"Metals" chega a nós quatro após "The Reminder", o álbum que a projetou internacionalmente e mostra que a espera valeu a pena. Só não esperem um disco de música pop fácil e descartável.
Feist para se ter uma ideia deixou Woe Be, que segundo a revista "Spin" tinha tudo para ser o grande hit do álbum, de fora do CD (ela só está disponível como faixa bônus para quem comprar o download do álbum na Amazon). Apesar de meio estranha, a estratégia deu certo. "Metals" chegou no top 10 americano e certamente vai marcar presença em boa parte das listas de melhores do ano da imprensa gringa.
Na verdade a cantora estava longe de ser uma novidade. Feist já estava na batalha desde o início dos anos 90 e gravou seu primeiro álbum em 1999.
"Metals" chega a nós quatro após "The Reminder", o álbum que a projetou internacionalmente e mostra que a espera valeu a pena. Só não esperem um disco de música pop fácil e descartável.
Feist para se ter uma ideia deixou Woe Be, que segundo a revista "Spin" tinha tudo para ser o grande hit do álbum, de fora do CD (ela só está disponível como faixa bônus para quem comprar o download do álbum na Amazon). Apesar de meio estranha, a estratégia deu certo. "Metals" chegou no top 10 americano e certamente vai marcar presença em boa parte das listas de melhores do ano da imprensa gringa.
NEW FOUND GLORY - RADIOSURGERY
Uma das bandas de pop/punk mais famosas dos Estados Unidos, os californianos do New Found Glory lançaram seu sétimo disco, "Radiosurgery". O novo álbum é uma homenagem aos clássicos do punk rock, de Ramones a Green Day, que foram a inspiração dos integrantes quando a banda foi formada.
A faixa título mostra que a banda realmente teve como inspiração o punk clássico, sem deixar de fora seu estilo mais pop. O guitarrista da banda, Chad Gilbert, disse que o grupo ficou escutando clássicos do Ramones, o disco "Dookie" do Green Day, Descendents e "Let's Go" do Rancid, sem parar, tentando assim trazer elementos dessas bandas para seu novo álbum.
O disco agradou a crítica que elogiou bastante "Radiosurgery". A banda teve um bom desempenho nas paradas, chegando a 26ª colocação na parada de álbuns, nos Estados Unidos.
A faixa título mostra que a banda realmente teve como inspiração o punk clássico, sem deixar de fora seu estilo mais pop. O guitarrista da banda, Chad Gilbert, disse que o grupo ficou escutando clássicos do Ramones, o disco "Dookie" do Green Day, Descendents e "Let's Go" do Rancid, sem parar, tentando assim trazer elementos dessas bandas para seu novo álbum.
O disco agradou a crítica que elogiou bastante "Radiosurgery". A banda teve um bom desempenho nas paradas, chegando a 26ª colocação na parada de álbuns, nos Estados Unidos.
FLORENDE AND THE MACHINE - CEREMONIALS
Outro caso de sucesso inesperado a inglesinha Florence Welch está de volta. O segundo álbum do Florence And The Machine chega com a missão de manter o grande sucesso de "Lungs" que se tornou um hit inesperado até nos Estados Unidos que andam cada vez mais avessos a qualquer artista vindo de fora.
Se você se apaixonou por "Lungs" provavelmente ficará feliz em saber que Florence recusou a ideia da gravadora de mandá-la para os EUA para gravar e compor com alguns hitmakers de lá. Mas foi por pouco, já que a ideia lhe pareceu bastante tentadora. Por fim ela disse que não podia simplesmente abandonar exatamente o que fez as pessoas gostarem dela e de "Lungs" e como consequência "Ceremonials" foi feito na Inglaterra mesmo.
Como o álbum só saiu no finzinho do mês ainda não dá pra saber como o público recebeu o trabalho, mas as críticas no geral foram bastante elogiosas.
Se você se apaixonou por "Lungs" provavelmente ficará feliz em saber que Florence recusou a ideia da gravadora de mandá-la para os EUA para gravar e compor com alguns hitmakers de lá. Mas foi por pouco, já que a ideia lhe pareceu bastante tentadora. Por fim ela disse que não podia simplesmente abandonar exatamente o que fez as pessoas gostarem dela e de "Lungs" e como consequência "Ceremonials" foi feito na Inglaterra mesmo.
Como o álbum só saiu no finzinho do mês ainda não dá pra saber como o público recebeu o trabalho, mas as críticas no geral foram bastante elogiosas.
YOU ME AT SIX - SINNERS NEVER SLEEP
Esse é o terceiro álbum dos ingleses do You Me At Six. Gravado em Los Angeles com o produtor Garth Richardson (Rage Against The Machine) , o álbum comprova a boa fase pela qual a banda passa, pelo menos na Inglaterra onde o disco estreou no terceiro lugar da parada.
"Sinners Never Sleeps" também tem a participação especial de Oli Sykes do Bring me The Horizon e de Winston McCall do Parkway Drive. Por outro lado as informações que circularam nos fóruns da internet de que Hayley Williams do Paramore e Adele poderiam também participar do disco se mostraram não mais que boatos.
Não que isso importe, afinal a banda tem público e talento de sobra para se fazerem por conta própria, sem precisar de auxílio externo.
"Sinners Never Sleeps" também tem a participação especial de Oli Sykes do Bring me The Horizon e de Winston McCall do Parkway Drive. Por outro lado as informações que circularam nos fóruns da internet de que Hayley Williams do Paramore e Adele poderiam também participar do disco se mostraram não mais que boatos.
Não que isso importe, afinal a banda tem público e talento de sobra para se fazerem por conta própria, sem precisar de auxílio externo.
MICHAEL BUBLÉ - CHRISTIMAS
Começou a temporada de discos e singles de Natal e se tem alguém que tem tudo para fazer sucesso com seu lançamento é o cantor Michael Bublé. "Christmas" é o segundo álbum natalino de Bublé, que fica à vontade cantando clássicos como Have Yourself a Merry Little Christmas e I'll Be Home For Christmas.
Para este disco, o canadense conta com três participações especiais de peso. As inglesas da The Puppini Sisters estão na faixa Jingle Bells, a também canadense Shania Twain canta em White Christmas e a mexicana Thalía participa de Mis Deseos / Feliz Navidad.
Bublé ainda compôs uma nova música de Natal, Cold December Night, junto com seu colaborador de longa data, Alan Chang, e o produtor Bob Rock.
O disco teve uma boa estreia na parada europeia, chegando à segunda colocação da parada irlandesa e à tereceira posição da parada britânica.
Para este disco, o canadense conta com três participações especiais de peso. As inglesas da The Puppini Sisters estão na faixa Jingle Bells, a também canadense Shania Twain canta em White Christmas e a mexicana Thalía participa de Mis Deseos / Feliz Navidad.
Bublé ainda compôs uma nova música de Natal, Cold December Night, junto com seu colaborador de longa data, Alan Chang, e o produtor Bob Rock.
O disco teve uma boa estreia na parada europeia, chegando à segunda colocação da parada irlandesa e à tereceira posição da parada britânica.
SHE & HIM - A VERY SHE & HIM CHRISTMAS
Os lançamentos de Natal prometem agradar fãs dos mais diferentes estilos musicais. Até os indies ganharam seu disco natalino com o lançamento de "A Very She & Him Christmas", da dupla She & Him.
Zoey Deschanel e M.Ward fazem um disco relaxante com alguns dos maiores clássicos de Natal. A banda também faz covers dos Beach Boys, com destaque para Christmas Day.
O She & Him não deixa de homenagear alguns dos maiores clássicos de Natal com seu próprio estilo. Destaque para Rockin' Around The Christmas Tree, Baby, It's Cold Outside e The Christmas Song.
Zoey Deschanel e M.Ward fazem um disco relaxante com alguns dos maiores clássicos de Natal. A banda também faz covers dos Beach Boys, com destaque para Christmas Day.
O She & Him não deixa de homenagear alguns dos maiores clássicos de Natal com seu próprio estilo. Destaque para Rockin' Around The Christmas Tree, Baby, It's Cold Outside e The Christmas Song.
JANE'S ADDICTION - THE GREAT SCAPE ARTIST
Demorou mas finalmente o Jane's Addiction lançou um novo disco. "The Great Escape Artist" chega oito anos após o último trabalho de estúdio "Strays". Nesse tempo a banda acabou novamente, pela segunda ou terceira vez, depois voltou a se reunir e estava mais focada em shows.
Recebido com entusiasmo moderado pela imprensa, o disco obviamente não atinge os picos de genialidade de "Nothing's Shocking" ou "Ritual de Lo Habitual", mas quantas bandas conseguiriam tal façanha? O que importa é ver que o vocalista Perry Farrell e o guitarrista Dave Navarro voltaram a se entender e a produzir material novo ao menos digno.
O disco também contém algumas músicas escritas por Duffy Mckagan. Isso porque o ex-baixista do Guns N' Roses juntou-se à banda por algum tempo, ainda que parceria não tenha durado muito. A boa notícia é que com a vinda do Lollapalooza ao Brasil em 2012 a presença da banda novamente por aqui é quase certa. Afinal foi Farrell quem idealizou o festival há 20 anos.
BJORK - BIOPHILIA
Recebido com entusiasmo moderado pela imprensa, o disco obviamente não atinge os picos de genialidade de "Nothing's Shocking" ou "Ritual de Lo Habitual", mas quantas bandas conseguiriam tal façanha? O que importa é ver que o vocalista Perry Farrell e o guitarrista Dave Navarro voltaram a se entender e a produzir material novo ao menos digno.
O disco também contém algumas músicas escritas por Duffy Mckagan. Isso porque o ex-baixista do Guns N' Roses juntou-se à banda por algum tempo, ainda que parceria não tenha durado muito. A boa notícia é que com a vinda do Lollapalooza ao Brasil em 2012 a presença da banda novamente por aqui é quase certa. Afinal foi Farrell quem idealizou o festival há 20 anos.
BJORK - BIOPHILIA
A islandesa Björk continua surpreendendo e segue como uma das figuras mais insólitas e inclassificáveis de todo o pop. Para começar "Biophilia" é vendido não só como um álbum ou download. Mas também como um aplicativo interativo para iPad.
Não bastasse isso a gravação também envolveu a criação de novos instrumentos musicais e a turnê também será diferente do comum. Ao invés de tocar de cidade em cidade como os artistas normalmente fazem, Björk está preferindo fazer temporadas longas em teatros menores e utilizando o espaço para promover workshops e outras atividades durante a tarde.
Quem conhece os discos da cantora, sabe que imediatismo e facilidade são palavras que não fazem parte do vocabulário dela. Ou seja, "Biophilia" é daqueles trabalhos que exigem bastante do ouvinte. Para muitos isso é pedir demais, mas vale a pena ao menos tentar fazer parte deste universo.
Não bastasse isso a gravação também envolveu a criação de novos instrumentos musicais e a turnê também será diferente do comum. Ao invés de tocar de cidade em cidade como os artistas normalmente fazem, Björk está preferindo fazer temporadas longas em teatros menores e utilizando o espaço para promover workshops e outras atividades durante a tarde.
Quem conhece os discos da cantora, sabe que imediatismo e facilidade são palavras que não fazem parte do vocabulário dela. Ou seja, "Biophilia" é daqueles trabalhos que exigem bastante do ouvinte. Para muitos isso é pedir demais, mas vale a pena ao menos tentar fazer parte deste universo.
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